segunda-feira, 5 de março de 2012

PROPOSTA CURRICULAR DE ARTES



                                   PROPOSTA CURRICULAR DE ARTE

Séries – 6º, 7º, 8º, 9º ano
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA DISCIPLINA DE ARTE
A arte permite um grande conhecimento para o Educando. É através deste trabalho que acontece o processo de socialização entre o Educador e o Educando, ou seja, entre as pessoas. Segundo a LDB – Lei nº 9394/96 o ensino da arte é obrigatório nas Instituições de Ensino. E segundo os PCN’s o ensino da arte é área específica do conhecimento, relacionada ao processo de ensino aprendizagem com as demais áreas da grade curricular. O Educando se expressa livremente através de técnicas, manifesta suas emoções e seus interesses. Assim as palavras, os gestos e os movimentos são uma linguagem constituída em uma forma de comunicação com o mundo.
Sendo forma de comunicação e expressão, deve a aula de artes ser livre. Deve-se dar ao aluno a oportunidade para expressar naturalmente, ensinando algumas técnicas. Orientar os alunos em todos os aspectos, favorecendo a aprendizagem em todas as áreas de trabalho.
O importante em uma aula de artes é que o Educando sinta que ele é capaz e que tenha a oportunidade de expressar não só com as mãos, mas também com o corpo todo, pois a técnica da arte não é só o trabalho artesanal, mas engloba vários tipos de atividades como: promover a formação integral do aluno, desenvolver a imaginação, despertar interesse pela arte, desenvolver a coordenação motora, proporcionar maior facilidade de se expressar e enriquecer experiências através de vários tipos de atividades.
O fundamental é manter-se num estado de total liberdade para poder expressar-se com desenvoltura, mostrar sua visão de mundo, compreender as pessoas, os objetos, a natureza, lutar pro suas idéias, suas invenções, consolidar sua identidade pessoal e seu estilo próprio de ser.
Afinal falar, contar, dançar, desenhar, pintar são manifestações inatas a todos os seres humanos. Em essências somos todos artistas, ninguém nasce pronto, cada dia aprendemos um pouco e colocamos em prática o que aprendemos.
Por tanto viver feliz é saber viver com muita arte, tanto para relacionar-se bem com as pessoas, conhecendo os benefícios que a vida oferece, como para produzir e apreciar todas as artes em geral.
OBJETIVOS GERAIS
A arte em Educação, por muito tempo foi considerada uma atividade de distração, divertimento e passatempo. Hoje, no entanto, ela tem o status de um valioso recurso como reflexão, compreensão dentre outros fatores, com conteúdos próprios ligados à cultura artística e não apenas a atividades. Afinal, esses são alguns dos objetivos principais do Ensino Fundamental contidos nos Parâmetros Curriculares Nacionais. A Arte’’ que um dia foi denominada Educação Artística, desse modo está interligada com todos os outros componentes da Grade Curricular, com a responsabilidade de contribuir fundamentalmente com o aprendizado do aluno em todos os aspectos. Por dar movimento, sensibilidade e capacidades indispensáveis ao desenvolvimento humano, a disciplina de Artes constitui um aspecto essencial para o aproveitamento do Educando nas demais disciplinas.
Para tanto, diante do pressuposto o ensino da arte tem como objetivos a serem alcançados:
  • Excitar o aluno para o sentido artístico, harmonioso e para usufruir da obra de artes, nas suas mais variadas revelações;
  • Dar oportunidade à expressão artística do aluno através de diversos materiais e formas;
  • Permitir ao aluno o acesso ao mundo artístico erudito e popular, oferecendo, para isso, o instrumento mínimo necessário quanto à terminologia, informação histórica e noções de técnica;
  • Sugerir propostas de ação que leve o discente a relacionar o fazer artístico com o conhecimento adquirido;
  • Levar ao aluno informações da agenda cultural da nossa localidade, do próprio município e até de regiões circunvizinhas para que ele possa escolher eventos para ver e/ou participar e formar opiniões sobre os diversos assuntos da cena cultural;
  • Orientar, sempre que necessário, a elaboração de propostas de atividades de outras disciplinas que busquem um resultado estético mais adequado para uma apresentação final de um determinado trabalho;
  • Apreciar a arte como uma atividade enriquecedora, construtivista e como importante instrumento de transmissão de valores e cultura.


COMPETÊNCIAS DO 6º ANO
  • Observar e analisar as formas que produz e do processo pessoal nas suas correlações com as produções dos colegas;
  • Selecionar e tomar decisões com relação a materiais, técnicas, instrumentos na construção das formas visuais;
  • Reconhecer a importância das artes visuais na sociedade e na vida dos indivíduos;
  • Identificar produtores em artes visuais como agentes sociais de diferentes épocas e culturas: aspectos das vidas e alguns produtos artísticos;
  • Reconhecer e valorizar a parte social da organização de sistemas para documentação, preservação e divulgação de bens culturais;
  • Observar a cultura local e intervir com algo que possa chamar a atenção do aluno;
  • Compreender os conceitos de músicas e danças;
  • Destacar algumas histórias infantis e lendas como produto de nossa sociedade;
  • Desenvolver um breve histórico sobre artes plásticas bem como a pintura, escultura e arquitetura;
  • Apresentar alguns artistas plásticos para tomarem um rápido conhecimento a respeito dos mesmos.

HABILIDADES DO 6º ANO
  • Criar e construir formas plásticas e visuais em espaços diversos (bidimensional e tridimensional);
  • Reconhecer e utilizar os elementos da linguagem visual representando, expressando e comunicando por imagens: desenho, pintura, gravura, modelagem, escultura, colagem, construção, fotografia, cinema, vídeo, televisão, informática, eletrografia;
  • Reconhecer as propriedades expressivas e construtivas dos materiais, suportes, instrumentos, procedimentos e técnicas na produção de formas visuais;
  • Experimentar, utilizar e pesquisar materiais e técnicas artísticas (pincéis, lápis, giz de cera, papéis, tintas, argila, goivas) e outros meios (máquinas fotográficas, vídeos, aparelhos de computação e de reprografia);
  • Contato freqüente, leitura e discussão de textos simples, imagens e informações orais sobre artistas, suas biografias e suas produções.
EIXOS NORTEADORES DO 6º ANO
Artes visuais
  • Cores primárias ou secundárias;
  • Ilustração de texto;
  • Geometria;
  • Recortes e colagem;
  • Desenho livre;
  • Criando com palitos de fósforo;
  • Atividades decorativas com latas;
  • Sacolinhas divertidas;
  • Colagem com sementes;
  • Cestinhas de brinde;
  • Móbiles e dobraduras;
  • Aulas recreativas;
  • Atividades com canudinho de refrigerantes;
  • Caixinha decorada;
  • Atividades com garrafa pet;
  • Montagem com recorte de papel;
  • Confecção de cartões.
Músicas e danças
  • Músicas folclóricas, e outros ritmos populares;
  • Dança, forró, carimbó, brega, sertanejo e outros;
  • Confeccionar instrumentos musicais com materiais reciclados.
Teatro e fantoches
  • Histórias infantis e algumas lendas;
  • Confecção de máscaras diversas;
  • Fantoches de balões, de sacola de plásticos, sacos de papel, caixas, etc.
Artes plásticas
Breve histórico sobre a pintura, escultura e arquitetura; e alguns artistas plásticos em destaque dentre eles podemos destacar: Antônio Gaudi, Antônio Francisco Lisboa (aleijadinho), etc.
Desenho geométrico
  • Recortes e colagem com figuras geométricas;
  • Sólidos geométricos (cubo, prisma, pirâmide);
  • A geometria na arquitetura;
  • Poliedros – definição – nomenclatura – classificação – planificação – montagem.
  • Criação de casas com poliedros – uso de materiais reciclados: caixinhas de remédios, de pastas de dentes, e outras caixas (trabalho individual);
  • Criação de vilas com as casas criadas (trabalho em grupo).
Cores

  • Primárias, secundárias, terciárias, frias, quentes, complementares e neutras;
  • Harmonia das cores: monocromia, isocromia e policromia.

Ilustração
  • De números;
  • De letras;
  • De palavras;
  • De textos;
  • Poesias.
Folclore
  • As diferentes manifestações folclóricas brasileiras;
  • Biografia de Monteiro Lobato.
Geometria
  • Desenho geométrico;
  • Recortes e colagem com figuras geométricas;
  • Sólidos geométricos;
  • Linhas verticais, horizontais e inclinadas.
Gravuras
  • Definição de gravuras;
  • Reprodução, redução e ampliação de gravuras.

Compositores
  • Definição de músico, poeta, escritor, literato, desenhista, arquiteto e escritor.

  • Recorte e colagem
  • Recorte e colagem com tecido;
  • Decomposição de gravuras;
  • Colagem com materiais diversos.

COMPETÊNCIAS DO 7º ANO
  • Observar e analisar as formas que produz e do processo pessoal nas suas correlações com as produções dos colegas.
  • Selecionar e tomar decisões com relação a materiais, técnicas, instrumentos na construção das formas visuais.
  • Reconhecer a importância das artes visuais na sociedade e na vida dos indivíduos.
  • Identificar produtores em artes visuais como agentes sociais de diferentes épocas e culturas: aspectos das vidas e alguns produtos artísticos.
  • Reconhecer e valorizar a parte social da organização de sistemas para documentação, preservação e divulgação de bens culturais.
  • Observar a cultura local e intervir com algo que possa chamar a atenção do aluno;
  • Compreender os conceitos de músicas e danças;
  • Destacar algumas histórias infantis e lendas como produto de nossa sociedade;
  • Desenvolver um breve histórico sobre artes plásticas bem como a pintura, escultura e arquitetura;
  • Apresentar alguns artistas plásticos para tomarem um rápido conhecimento a respeito dos mesmos.

HABILIDADES DO 7º ANO
  • Trabalhar de forma dinâmica os conteúdos apresentados;
  • Realizar trabalhos em grupo e individual;
  • Articular a relação da arte do passado e presente de forma dinâmica através de trabalhos e documentos diversos;
  • Favorecer a compreensão dos acontecimentos artísticos no decorrer do tempo, ou seja, os vários processos artísticos que compõem o passado;
  • Sugerir a problematização do assunto a ser estudado, para despertar o interesse dos alunos;
  • Apresentar conteúdo conceitual, estabelecer relações, comparações e conceituar eventos artísticos;
  • Fazer abordagem a partir de documentos artísticos por meio de imagens, textos, desenho história em quadrinhos, simetria, fotografia e outros.

EIXOS NORTEADORES DO 7º ANO
Desenho
  • Os desenhos e suas formas;
  • Desenhos cegos, figurativo geométrico, abstrato, ilustrativo, de memória de Observação.
História em quadrinhos
  • Mangá, personagens, vinhetas, letreiro, balões, onomatopéias, expressões Fisionômicas;
  • Criação de uma história em quadrinhos.
Simetria
  • Simetria real, aproximada, assimétrica;
  • Composição com as forma positivo e negativo.
Ponto
  • Definição de ponto geométrico gráfico e físico;
  • Técnica do pontilhismo;
  • Artista que utilizam a técnica do pontilhismo.
Fotografia
  • Historia da fotografia;
  • Alguns fotógrafos famosos;
  • A foto, mas famosa do mundo – Che Guevara.
Gravuras
  • Composição, redução e ampliação de gravuras.

Ícones
  • A importância dos ícones;
  • Criação de ícones.

COMPETÊNCIAS DO 8º ANO
  • Reconhecer o desenho que pelo traço acentua ou revela certos aspectos de pessoas ou fatos;
  • Usar o papel quadriculado ou desenhos em forma de círculos; destacar certos tipos de desenhos humorísticos;
  • Entender o meio pelo qual se faz crítica social e política;
  • Apresentar um levantamento sobre a biografia de Ziraldo, Antonio Goeldi e Estevão Silva da Conceição;
  • Introduzir a história do mosaico;
  • Refletir sobre a criação de mosaicos bizantina;
  • Comparar diversas formas de texturas feitas com fios, cordas, fitas, lãs, etc;
  • Conhecer as obras do mosaico no Brasil.

HABILIDADES DO 8º ANO
  • Comparar e construir fachadas de casas, igrejas, parques e outros;
  • Trabalhar a composição geralmente formando figuras feitas com pedaços de cerâmica, pedra, papel e tecidos fixados sobre uma base adequada;
  • Apresentar e realizar atividades em que as obras do mosaico no Brasil passaram a ser construídas através da arte de Estevão da Conceição com a construção da sua casa na favela Paraísopolis;
  • Apresentar aos alunos algumas particularidades sobre a arquitetura de Goeldi;
  • Trabalhar o conceito de textura com vários elementos encontrados no cotidiano e na arte;
  • Aplicar o conceito da história da arte desde a pré-história à arte grega.




EIXOS NORTEADORES DO 8º ANO
Caricatura
  • Definição de caricatura;
  • Dicas para criação de caricaturas;
  • Cartum;
  • Charge;
  • Biografia de Ziraldo.
Mosaico
  • A história do mosaico;
  • Mosaico na arquitetura;
  • Biografia de artista que utilizam o mosaico;
  • Mosaico bizantino;
  • Conceitos e etapas do mosaico;
  • O mosaico no Brasil;
  • Arquitetura de Gaudi.
Textura
  • A textura em elemento encontrada no cotidiano e na arte;
  • Textura com tintas;
  • Textura com fios;
  • Textura com lixa.
A linha
  • Definição de linha quanto ao traçado e a forma;
  • Definição de linha reta e segmento;
  • Linha perpendicular, paralela, convergente e divergente;
  • Desenhos com figuras geométricas.
Pintura
  • Técnicas de pinturas (pintura com esponja, pintura com pinceis).
  • Os mestres da pintura brasileira (Tarsila do Amaral, Anita Malfatti, Di Cavalcante, Candido Portinari).
História da arte
  • Arte pré-história;
  • Arte Grega;
  • Arte Romano;
  • Arte Egípcia.

COMPETÊNCIAS DO 9º ANO
  • Saber utilizar os conceitos da geometria através de polígonos, triângulos e quadriláteros;
  • Combinar leituras e observações baseando-se no Renascimento, Modernismo, Barroco, Dadaísmo, Realismo e Surrealismo;
  • Conscientizar o alunado da importância dos grandes mestres da pintura com Michelangelo, Giotto, Da Vinci dentre outros;
  • Apresentar de forma clara os trabalhos de reprodução, ampliação e redução;
  • Trabalhar o processo de logotipo e tangram.

HABILIDADES DO 9º ANO
  • Comparar e construir polígonos regulares e irregulares triângulos, quadriláteros e suas classificações;
  • Trabalhar os movimentos artísticos citados pelo Renascimento, Modernismo (Impressionismo, expressionismo e o cubismo);Dadaísmo, Realismo, Surrealismo;
  • Apresentar e realizar atividades em que as obras do mosaico no Brasil passaram a ser construídas através da arte de Estevão da Conceição com a construção da sua casa na favela Paraísopolis;
  • Apresentar aos alunos algumas particularidades sobre a arquitetura de Goeldi;
  • Trabalhar o conceito de textura com vários elementos encontrados no cotidiano e na arte;
  • Aplicar o conceito da história da arte desde a pré-história à arte grega.
  • Compreender e trabalhar com atividades que envolvam logotipos e suas definições e a importância da cor na composição;
  • Compreender e trabalhar com o tangram e saber quais etapas para a construção do mesmo.


EIXOS NORTEADORES DO 9º ANO
Geometria
  • Polígonos regulares e irregulares e suas classificações;
  • Triângulos;
  • Quadriláteros.
Movimentos artísticos
  • Renascimento;
  • Modernismo (Impressionismo, expressionismo e o cubismo);
  • Barroco;
  • Dadaísmo, Realismo, Surrealismo.
Pintura
  • Biografia dos grandes mestres da pintura (Michelangelo, Giotto, Da Vinci, Picasso, Van Gogh, Gauguim Revour, Degas e outros;
  • Técnica da pintura em isopor.
Reprodução, ampliação e redução
  • Gutenberg e a imprensa;
  • Ampliar detalhes de desenho usando o quadriculado como escala;
  • Apresentação das técnicas de reprodução, ampliação e redução.
Logotipos
  • Definição de logotipos;
  • A importância da cor na composição do logotipo;
  • Criação de logotipos.
Tangram
  • Introdução ao tema;
  • Etapas para a construção do tangram circular e tangram quadrado;
  • Jogos do tangram.

ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
A arte ocupa um lugar intermediário entre a estética, a teoria geral da arte e a história da arte. Com a estética, participa da investigação filosófica da criação artística. Ao contrário do que faz a história descritiva da arte, procura investigar as leis do desenvolvimento artístico, considerando-as sob o ângulo historicista. Ao procurar fixar o ritmo desse desenvolvimento, visa estabelecer o sentido da história da arte.
Ao longo dos tempos, e à medida que se sucederam as gerações, a arte experimenta mudanças em sua maneira de ser e cabe a arte avaliar a importância dessas modificações. Uma vez que, como expressão da consciência humana, a arte se acha intimamente ligada aos grandes movimentos culturais de cada época e interagindo sempre com as demais disciplinas.
Face a isto, as aulas de arte antes de tudo devem ser dialogadas e expositivas (vice-versa) mediante o material que conter no interior da escola e também se valer de recursos da natureza, papeis diversos e diferentes texturas.
Na Unidade de Ensino a arte deve ser interativa, participativa e é claro interdisciplinar. Trabalhar com artistas já consagrados e citados anteriormente, conhecer nossa própria história e nossos problemas sociais.
Entender a arte é descrever a beleza e o poder da música, das letras, as raízes culturais e conhecer a história da arte brasileira onde esta nos leva a resgatar momentos históricos significativos, compreendendo atitudes e ações e compreender o contexto atual da humanidade.

AVALIAÇÃO
A avaliação devera pautar-se nas características individuais e especifica do aluno, enfatizando o grau de autonomia e discernimento que este possui. Para tanto, os instrumentos deveram adequar-se aos conteúdos objetivos, estando inseridos no processo de ensino aprendizagem, tornando a avaliação útil tanto para o aluno quanto para o professor, de maneira que ambos possam dimensionar os avanços e dificuldades.
Nesta perspectivas, a avaliação devera ter um caráter continuo compreendido pelas fases diagnostica formativa e final. A avaliação diagnostica fornece dados para elaboração do projeto de desenvolvimento dos conteúdos, a formativa permite um ajuste das ações educativas e a final avalia a aquisição de conteúdos e conceitos.
Desta forma, pretende- se avaliar o aluno quanto a:
  • Segurança para experimentar, tentar e arriscar em situações propostas em aulas ou em situações cotidianas de aprendizagem artística.
  • Participação adequada das atividades, respeitando as regras, a organização, com empenho em utilizar os movimentos adequados á atividade proposta.
A metodologia usada não pode ser baseada no mecanicismo e na repetição de movimentos padronizados e técnicos, pois a aprendizagem se tornara restrita. A ação motora não pode ser fragmentada e desvinculada do significado social, coletivo e individual, ela deve refletir uma pratica social.
Nesta perspectiva, a metodologia adotada deve priorizar a participação de todos os alunos, sendo que a seleção dos aptos deve ser excluída, pois isto gera frustrações em relação às habilidades e suas competências. A proposta metodológica que ora è apresentada se baseia nas praticas artísticas amplas e diversificadas que tenham significado fora do universo escolar. Aborda-se a complexidade que garanta a participação dos alunos nas aulas em igualdade de oportunidades, no intuito de desenvolver suas potencialidades.









REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARTE BRASIL. São Paulo: Abril Cultural, 1979. 2v.
BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da Arte. São Paulo: Perspectiva, 1994.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: arte. Brasilia: MEC/SEF, 1998.
DUARTE JÚNIOR, J.F. Por que Arte-educação? 16. ed.São Paulo: Papirus, 2005.
LIVRO DIDÁTICO 4: O ensino de artes de 6º ao 9º ano/Giovânia Maurício Dias de Pontes – Natal, RN: Paidéia, 2005.
VELLO, Valdemar. Artes: pranchas de linguagem visual: viver feliz com muita arte!: Volume 2/ Valdemar Vello, Mônica Colucci, Paula Ariane. – Ed. reform. – São Paulo: Scipione, 2008.

2 comentários: