VEM AI O XII BAILE DOS NAMORADOS DA ESCOLA VICENTE CORREA...
AGUARDE EM BREVE MAIS INFORMAÇÕES...
Cultura e Cidadania
terça-feira, 1 de maio de 2012
segunda-feira, 19 de março de 2012
ATENÇÃO PROFESSOR
ATENÇÃO PROFESSOR!!!
O
Plano de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor) ofertará
2.640 novas vagas a professores, das redes estadual e municipal de
ensino, que pretendem ingressar no ensino superior no segundo semestre
de 2012. As inscrições iniciam nesta segunda-feira (19), e podem ser
realizadas pelo site da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) - www.seduc.pa.gov.br.
O
número de vagas ofertadas, cursos disponíveis e outros temas foram
debatidos durante a 26ª Reunião Ordinária do Parfor, realizada na manhã
de sexta-feira (16), na sala dos conselhos da Universidade do Estado do
Pará (Uepa).
A
reunião foi presidida pelo coordenador Estadual do Parfor, professor
Licurgo Brito. Representantes das cinco instituições de ensino superior
responsáveis pelas formações estiveram presentes: Universidade Federal
do Pará (UFPA), Universidade do Estado do Pará (Uepa), Universidade
Federal Rural da Amazônia (Ufra), Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA) e Universidade Federal do Oeste do
Pará (Ufopa).
Desde
2009, quando foi implantado, até 2012, o Parfor garantiu formação
superior a mais de 22 mil professores. A meta é formar, até 2016, mais
de 41 mil docentes.
Juntas,
as instituições ofertam 27 cursos de licenciatura, na modalidade
presencial, sendo o maior número de vagas oferecido pela UFPA, com
preenchimento de cerca de 90%.
Para
Licurgo Brito, o Plano está cumprindo a meta estabelecida. “Estamos com
um ritmo muito bom de ofertas, e conseguindo atender a demanda do
Estado”, garantiu.
Atualmente,
o Parfor está presente nos 143 municípios paraenses, em 63 polos que
gerenciam diversas localidades. Entre os novos cursos estão o de
Licenciatura em Artes Visuais, Licenciatura em Dança e Licenciatura em
Teatro. Pedagogia é o curso que apresenta maior procura, com oferta em
vários municípios.
Centro
de Formação - Entre as novas propostas do Parfor está a implantação do
Centro de Formação de Profissionais da Educação no Pará, uma unidade
gestora de promoção da formação continuada dos profissionais da
educação básica. O Centro deverá congregar várias instituições
educacionais, visando a qualificação do ensino-aprendizagem.
Entre
as atribuições do Centro, que terá sua sede no prédio do Instituto de
Educação Estadual do Pará (IEEP), está o fomento a um trabalho
articulado entre as escolas, secretarias de educação e instituições
formadoras, voltado ao planejamento e à execução da formação continuada
dos profissionais de educação.
“O
Centro será um interlocutor entre as instituições formadoras e os
sistemas de ensino estaduais e municipais, com a função de captar
recursos e apresentar demandas, entre outras atribuições”, explicou
Licurgo Brito.
Durante
a reunião também foi apresentado o projeto de incentivo à experiência
pedagógica “Uso de Tecnologias de Informação e Comunicação na Formação
de Professores do Pará”, que utilizará recursos de informação e
comunicação (TIC) na formação dos alunos-professores.
O
coordenador informou que essas tecnologias servirão para “incentivar
professores-formadores e coordenadores dos cursos de graduação do
Parfor, no desenvolvimento de projetos de ensino, pesquisa e extensão”.
Texto extraido do blog Saga News
segunda-feira, 12 de março de 2012
NOVO PARAÍSO: POSSÍVEL NOVO MUNICÍPIO PARAENSE
Se as expectativas se concretizarem, serão criados mais 46 municípios no Pará, que passará a ter 190 municípios, com boas possibilidades de a população eleger os novos prefeitos e vereadores já nas eleições de 2012.
Vale lembrar que, no Pará, quem decide sobre a criação de novos municípios, é exatamente a Assembleia Legislativa do Estado, daí a confiança dos movimentos emancipacionistas.
Dos possíveis 46 novos municípios que o movimento pretende criar, 21 estão localizadas no sul e sudeste do Estado, são eles: Marabá (Brejo do Meio, Morada Nova, Vila Santa Fé e Vila Capistrano de Abreu); Itupiranga (Vila Cruzeiro do Sul e Cajazeiras); Xinguara (Rio Vermelho e Vila São José do Araguaia); São Geraldo do Araguaia (Novo Paraíso); Santana do Araguaia (Vila Mandi); Dom Elizeu (Bela Vista do Pará); Floresta do Araguaia (Bela Vista); Altamira (Castelo dos Sonhos); Água Azul do Norte (Nova Canadá); São Félix do Xingu (Taboca, Lindoeste, Morada do Sol e Nereu); Novo Repartimento (Vitória da Conquista, Belo Monte e Maracajá).
Texto retirado do Blog Saga News
São Geraldo e a Guerrilha do Araguaia
São Geraldo do Araguaia e a Guerrilha do Araguaia
Guerra realizada e idealizada “na surdina”.
Calada
pelas mordaças da censura durante o período do regime militar, mas até
hoje profundamente marcada e enraizada no coração dos moradores da
nossa região
De abril de 1972 a janeiro de 1975, São Geraldo do Araguaia foi palco de uma guerrilha - Guerrilha do Araguaia
- entre revolucionários e o regime militar, implantado no país pela
revolução de 1964. A comunidade sãogeraldense, que não tinha nada com
isso, se viu envolvida numa teia de morte, opressão, tristeza e
destruição.
No
período em que ocorreu o movimento, a população brasileira não tomou
conhecimento da sua existência, pois o governo militar proibiu qualquer
tipo de divulgação, temendo que o levante realizado servisse de exemplo
e que outros focos de rebeldia contra o regime militar surgissem em
todo o Brasil.
Essa
guerra, jamais admitida pelos governos militares ditatoriais, foi
uma grandiosíssima operação militar desenvolvida e planejada
sigilosamente pelas forças armadas: Exército, Marinha e Aeronáutica e
mobilizou, no auge do conflito, cerca de 3.200 militares e 12 aviões,
incluindo 4 caças de combate T-6, para lutar contra os guerrilheiros do
PC do B (Partido Comunista do Brasil), uma dissidência armada do Partido Cumunista Brasileiro(PCB), tinha, entre eles o ex-presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), José Genoíno, o engenheiro e campeão de boxe Osvaldo Orlando da Costa - Osvaldão, o ex-deputado federal Maurício Grabois, João Amazonas, o líder máximo do Partido.
O movimento foi organizado pelo PC do B, uma dissidência armada do Partido Comunista Brasileiro (PCB),
entre 1966 e 1974. Por meio de uma guerra popular prolongada, seus
integrantes pretendiam implantar, estima-se, o comunismo no Brasil, à
semelhança do que ocorrera na China (1949) e em Cuba (1959).
Os moradores do local, que nem sabiam o que era regime militar, perseguição política, democracia ou comunismo, sofreram todos os tipos de perdas que estão intrínsecos numa guerra. Hoje se fecham no silêncio.
Os moradores do local, que nem sabiam o que era regime militar, perseguição política, democracia ou comunismo, sofreram todos os tipos de perdas que estão intrínsecos numa guerra. Hoje se fecham no silêncio.
Com o término da guerrilha, o governo rebatizou a Serra dos Martírios como Serra das Andorinhas, para não associar o nome de tão belo lugar ao triste acontecimento que foi a Guerrilha do Araguaia.
Guerrilheiros mortos presença do exército na G. Médice presi_
pela ditadura militar Serra das Andorinhas dente no tempo
da Guerrilha
José Genuíno. (fujão)
A HISTÓRIA DE SÃO GERALDO DO ARAGUAIA
A HISTÓRIA DE SÃO GERALDO DO ARAGUAIA
São
Geraldo do Araguaia tem sua origem datada do final da década de 1940
e ao início da década de 1950, com a exploração manual do garimpo
de cristal de rocha, mais conhecido por "Garimpo do Chiqueirão”,
que se localizava na margem direita do rio Araguaia, no atual Estado
do Tocantins (antigo Estado de Goiás), na área aonde hoje
localiza-se o município de Xambioá.
Com o fim da jazida devido exploração do garimpo, as pessoas que se dedicavam à exploração ficaram ociosas. Algumas retornaram para sua terra natal e muitas outras, vendo que a região era próspera, passaram a buscar outros meios alternativos que lhes permitissem fixar e sobreviver na região. A principal atividade a que se dedicaram foi à coleta de produtos nativos, fartamente existentes na área, principalmente a Castanha-do-Pará. Outras se dedicaram ao plantio de culturas que lhes garantissem a subsistência.
Com o fim da jazida devido exploração do garimpo, as pessoas que se dedicavam à exploração ficaram ociosas. Algumas retornaram para sua terra natal e muitas outras, vendo que a região era próspera, passaram a buscar outros meios alternativos que lhes permitissem fixar e sobreviver na região. A principal atividade a que se dedicaram foi à coleta de produtos nativos, fartamente existentes na área, principalmente a Castanha-do-Pará. Outras se dedicaram ao plantio de culturas que lhes garantissem a subsistência.
Efetivamente
e historicamente, a ocupação da região teve início no ano de
1953, quando João Rego Maranhão construiu um barracão próximo à
foz do rio Xambioá, na margem esquerda do rio Araguaia, para compra
de castanha e produtos de subsistência (sobressaindo-se aí o arroz)
coletados ou produzidos pelos pequenos agricultores/coletores
residentes nos castanhais, que desciam dos afluentes do Araguaia e do
Xambioá com objetivo de comercializarem seus produtos em Marabá.
Com o passar do tempo, muitas famílias de castanheiros e
agricultores foram construindo suas casas nas proximidades do
barracão de João Rego Maranhão, formando um vilarejo.
Dona
Leocádia, esposa de João Rego, não conseguindo engravidar, fez uma
promessa que se tivesse um filho colocaria o nome de Geraldo,
homenageando um Santo italiano(São Geraldo Magela). Dona Leocádia
teve o filho e chamou-o de Geraldo, como havia prometido.
Com
a morte do único filho do comerciante, as pessoas, que moravam ao
redor e nas proximidades do barracão, construíram uma capela e a
dedicaram a São Geraldo, em homenagem ao filho falecido que tinha
esse nome.
Da
combinação do santo, do nome do filho do casal e o fato de morarem
às margens do Rio Araguaia, resultou o nome do nosso município: São
Geraldo do Araguaia.
A área, que naquela época estava localizada São Geraldo do Araguaia, fazia parte do município de Conceição do Araguaia sendo, portanto, região subordinada e integrante politicamente de Conceição do Araguaia e eram terras habitadas por quem não possuía título de posse das mesmas.
No final da década de 60, começaram a surgir nessa região conflitos pela posse da terra, reflexo da política desenvolvimentista levada a efeito pela SUDAM (Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia). Um fato ocorrido entre 1968 e 1975, veio acirrar os conflitos já existentes por aqui, provocando uma violenta repressão do governo federal, com graves conseqüências para os moradores de São Geraldo do Araguaia (cujos moradores mais antigos lembram com tristeza de todos os acontecimentos aqui ocorridos) e com grande repercussão histórica e política para o país: a Guerrilha do Araguaia.
Com intuito de acabar com os conflitos de terras aqui existentes naquela época, O coronel Alacid Nunes, quando eleito governador do estado em 1979 e com expressiva votação em nossa região, adquiriu outras terras de castanhais em Conceição do Araguaia e as doou em troca das já aqui ocupadas por nossos antigos moradores, que desenvolveram nesta área o povoado que hoje faz parte da nossa cidade.
A área, que naquela época estava localizada São Geraldo do Araguaia, fazia parte do município de Conceição do Araguaia sendo, portanto, região subordinada e integrante politicamente de Conceição do Araguaia e eram terras habitadas por quem não possuía título de posse das mesmas.
No final da década de 60, começaram a surgir nessa região conflitos pela posse da terra, reflexo da política desenvolvimentista levada a efeito pela SUDAM (Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia). Um fato ocorrido entre 1968 e 1975, veio acirrar os conflitos já existentes por aqui, provocando uma violenta repressão do governo federal, com graves conseqüências para os moradores de São Geraldo do Araguaia (cujos moradores mais antigos lembram com tristeza de todos os acontecimentos aqui ocorridos) e com grande repercussão histórica e política para o país: a Guerrilha do Araguaia.
Com intuito de acabar com os conflitos de terras aqui existentes naquela época, O coronel Alacid Nunes, quando eleito governador do estado em 1979 e com expressiva votação em nossa região, adquiriu outras terras de castanhais em Conceição do Araguaia e as doou em troca das já aqui ocupadas por nossos antigos moradores, que desenvolveram nesta área o povoado que hoje faz parte da nossa cidade.
No
início da década de 80, ocorreu aqui uma grande enchente e a área
então povoada ficou submersa, mostrando e comprovando que não era
propícia para ser habitada.
O
então prefeito de Conceição do Araguaia, Giovanni Queiroz,
utilizando dinheiro da união adquiriu terras próximas ao povoado e
na parte alta, para livrar os moradores de enchente, e as loteou
entre os moradores, formando a vila de São Geraldo do Araguaia, que
mais tarde viria a se transformar na sede do nosso município.
Três
fatores contribuíram muito para que o povoado, que hoje é São
Geraldo do Araguaia, rapidamente alcançasse desenvolvimento: 1º) A
criação do GETAT (Grupo Executivo de Terras de Araguaia-Tocantins),
com objetivo de tentar resolver os conflitos fundiários. 2º) A ação
do exército com abertura de estradas. 3º) O assentamento
de posseiros ou colonos, contribuindo com a nossa povoação.
Os
moradores logo perceberam a vocação que o povoado tinha para a
pecuária e logo abandonaram as
áreas
dos castanhais e vieram se concentrar em pequenas áreas ou vilas,
dando origem às inúmeras
regiões
que hoje compõem nosso município.
O
nosso crescente desenvolvimento e as riquezas aqui existentes
permitiam-nos caminhar com nossos próprios passos e esta realidade
levou nossa população a pleitear nossa emancipação política e o
conseqüente desmembramento de Xinguara ( éramos então, na
oportunidade, povoado de Xinguara).
A sociedade organizada, associações e sindicatos, cidadãos e cidadãs amantes desta terrinha passaram então a fazer abaixo-assinados e a enviarem a políticos e ao governo do estado solicitando nossa emancipação.
A sociedade organizada, associações e sindicatos, cidadãos e cidadãs amantes desta terrinha passaram então a fazer abaixo-assinados e a enviarem a políticos e ao governo do estado solicitando nossa emancipação.
Foi
realizado um plebiscito e nossa emancipação não teve a aprovação
necessária, isto porque pessoas mal intencionadas, donas do poder e
que queriam continuar usufruindo de nossa renda, orientaram nossa
população humilde de forma errada, fazendo-as trocarem o sim pelo
não.
Historicamente
e administrativamente, antes de chegarmos à condição de município,
nossa região foi reconhecida inicialmente com a
denominação de distrito de São Geraldo do Araguaia, pela
lei estadual nº 2460, de 29/12/1961, subordinada ao município de
Conceição do Araguaia. Pela
lei estadual nº 5028 de 13/05/1982, o distrito de São Geraldo
do Araguaia passou a denominar-se simplismente São Geraldo
e a
pertencer ao município recém criado: Xinguara.
Em
10 de maio de 1988, atendendo a pedido de inúmeras pessoas, O
governador do Estado Dr. Hélio da Mota Gueiros cria o município de
São Geraldo do Araguaia mediante a Lei Nº 5.441, desmembrando-o do
município de Xinguara. Tornamos-nos, então, independentes
politicamente e geograficamente.
A
instalação oficial ocorreu no dia 1º de janeiro de 1989, quando
tomaram posse o prefeito Raimundo Silveira Lima, o vice-prefeito José
Pereira da Costa e os vereadores eleitos no pleito de 03 de outubro
de 1988.
Nossas
principais localidades, em termos de contingente
populacional, são: Novo Paraíso, Fortaleza, Dois Irmãos, Vila
Nova, Santa Cruz e Sucupira.
10
de maio é o dia que comemoramos o aniversário de São Geraldo do
Araguaia.A.História de São Geraldo do Araguaia.
quarta-feira, 7 de março de 2012
terça-feira, 6 de março de 2012
Assinar:
Postagens (Atom)